terça-feira, 5 de maio de 2015

LÉLIO CESAR E DINHO

LELIO CESAR - LONDRINA -MEMÓRIA VIVA

1970 - dois falsos padres na entrada da TV Coroados.
Lélio Cesar, de apelido Padre, porém protestante, se encontra com Geraldo Júlio, o Dinho Gordo, vestido de Frei Capuchinho, porém sem ser padre. Muito ao contrário, era o Rei Momo de Londrina I e único como se intitulava. Dinho além de ter sido Rei Momo, dono de restaurante, vereador, propagandista da Maltaria e Cervejaria Londrina, campeão brasileiro de beberagem de cerveja (concurso realizado no Rio de Janeiro)

domingo, 3 de maio de 2015

FOTO CATEDRAL DE LONDRINA ANOS 50 DE CIMA DO ALTO

PAULO DELGADO

LONDRINA- ANOS 50- ANTIGA CATEDRAL.... FRENTE E UMA BONITA NOÇÃO DE COMO ERA OS FUNDOS DA CATEDRAL , APENAS UM EDIFICO NOS FUNDOS

Foto de Paulo Delgado. 

ANOS 60
 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

LONDRINA ONTEM E HOJE EM UMA ÚNICA FOTO


  • Benvino Viana Flores Neto Encontrei alguma coisa publicada por Misael Nabarro, no site do Farina, a história da Fábrica de Guaraná Sublime, já publiquei aqui no grupo e passei batido, vejam a reportagem com foto: "PRÉDIO ANTIGO E HISTÓRICO DE LONDRINA DA AV. CELSO GARCIA FOTOS - Fonte - http://historiadelondrina.blogspot.com.br/.../predio...
    MISAEL NABARRO: Esse prédio que a gente cansa de passar em frente é um dos poucos que restaram da década de 30, é histórico mesmo. É a antiga fabrica de refrigerante de Guaraná Sublime da família do Sr Eduardo Hosken Filho. O prédio atualmente pertence (mediante doação) a Irmandade Santa Casa de Londrina ( Iscal) . Vixe, é do tempo que a Av Celso Garcia se chamava Av Paraná e a Duque de Caxias era Rua Heimtal... FOTO HOJE - José RoberStones Pieretti - .....JÁ JÁ ESTE LOCAL VAI ESTAR DIFERENTE( Av. Celso Garcia Cid, com Av. Duque de Caxias) . Postado por José Carlos José Carlos Farina

CINE JOIA DE LONDRINA POR DENTRO DÉCADA DE 50

quinta-feira, 23 de abril de 2015

terça-feira, 21 de abril de 2015

TREM NO NORTE DO PARANÁ ( ANOS 30/ 40 )


LOCOMOTIVA 21

Fazendo transporte de carga na Companhia Ferroviária São Paulo-Paraná, no norte do Paraná. Foto Francisco de Almeida Lopes.

LOCOMOTIVA G-12 ( NORTE DO PARANÁ )


LOCOMOTIVA A DIESEL 1315, DO MODELO G !2


As locomotivas a diesel foram substituindo as movidas a vapor. A que vemos está transportando um número grande de caminhões carregados.  Foto por Francisco de Almeida Lopes.

TREM NO NORTE DO PARANÁ ( ANOS 70 )


LOCOMOTIVA A DIESEL G 12

Uma G 12 atravessa o município de Ourinhos, cortando o cafezal.
Foto por Francisco de Almeida Lopes - Rede de Viação Paraná-Santa Catarina

TREM DOS ANOS 50 ( LONDRINA E NORTE DO PARANÁ )

RUMO AO NORTE DO PARANÁ

Trem de passageiro deixando o pátio de Ourinhos em direção ao norte do Paraná, nos anos 1950. Foto por Francisco de Almeida Lopes

VAGÃO DE PASSAGEIROS ( TRENS DE LONDRINA ANTIGOS )


VAGÃO DE PASSAGEIROS DA SÃO PAULO-PARANÁ (Acervo Francisco de Almeida Lopes (1909-1987)

segunda-feira, 20 de abril de 2015

domingo, 19 de abril de 2015

LONDRINA- AVENIDA PARANÁ -DÉCADA DE 40 - LIVRARIA DA ÉPOCA

PAULO DELGADO - LONDRINA EM FOTOS



ESTAÇÃO DE TREM DE LONDRINA e IBIPORÃ 1935 / 36

COMENTÁRIO de João Lorival   sobre a sua postagem "ESTAÇÃO DE TRENS DE IBIPORÃ - PR. FOTOS":

A Ferrovia chegou em Londrina em Junho de 1934 (somente pequena locomotiva de manobra trafegava nesse trecho)
A Ponte ferroviária sobre o Tibagi ficou pronta em Junho de 1935 e Trens começaram a trafegar até Londrina nesse mês)
A Ponte sobre o Tibagi e a Estação de Londrina foram inauguradas em 28 de Junho de 1935. A Estação de Ibiporã foi construída em 1935, mas só foi oficialmente inaugurada em 15 de julho de 1936.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

FILME GAIJN 2 TIZUKA YAMASAKI EM LONDRINA MAKING OFF

LONDRINA: CIDADE CENOGRÁFICA GAIJIN 2 TIZUKA YAMAZAKI

Pessoal, o que foi feito da cidade cenográfica feita para o filme Gaijin 2, de Tizuka Yamazaki?

FOTO HISTÓRICA E LINDA DE LONDRINA ANOS 60 DO ALTO ( DE CIMA )

Postal vista parcial do centro.

FOTO LONDRINA 1984 DESFILE

1984 - Desfile na Avenida JK comemorativo aos 50 anos de Londrina.

CINE JÓIA DE LONDRINA 1956

Paulo Delgado
LONDRINA- CINE JOIA- AVENIDA RIO DE JANEIRO, FUNCIONOU DE 1956 A 1975- ANTES FOI CINE TEATRO MUNICIPAL-DE 1940 A 1955 ....( a foto não esta com boa qualidade, mas da para ler na placa CINE JOIA

FOTOS AEREAS ANTIGAS DE LONDRINA ( CENTRO )

jornal de londrina


Até o momento, “escondidos” no site do Ippul, estão disponíveis os levantamentos aerofotográficos do município de Londrina nos anos de 1949, 1970, 1974, 1991 e 1997. Mais abaixo, veja como "viajar" neles. Boa parte das imagens amareladas "contam” como o território do município mudou de uma pequena mancha urbana – onde os limites eram as plantações de café – para uma cidade muito mais espalhada com prédios dominando o visual do centro. “Infelizmente, voos de 1952 e 1965 se perderam e não vamos conseguir recuperar. Sobraram apenas algumas fotos da imagem total”, lamenta José Luiz Alves Nunes, da equipe de geoprocessamento do Ippul e um dos “garimpeiros” dos mapas de Londrina disponíveis no site da Prefeitura. Nunes também pesquisou em empresas que faziam os mesmos serviços de fotos aéreas para as Forças Armadas, mas sem sucesso.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

RETIRADA DOS TRILHOS DA RFFSA EM LONDRINA ANOS 70

Paulo Delgado
LONDRINA- DECADA DE 70- RETIRADA DOS TRILHOS DA LINHA FÉRREA, em primeiro plano barracões da RUA PARAÍBA e ao FUNDO LONDRINA EM PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO

sábado, 28 de março de 2015

LONDRINA FOTO 1950

PAULO DELGADO POSTOU.  Foto de Carlos Stenders, acervo Foto Estrela, início da década de 50, publicada no livro "Revelações da História - O Acervo do Foto Estrela", pg 81, 2ª edição, publicação de Câmara Clara.

TREM PARA CAMBÉ - PR. EM NOVEMBRO DE 1935

PAULO DELGADO
 AVISO IMPORTANTE E HISTÓRICO PARA CAMBÉ - CARTAZ COLOCADO NA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE OURINHOS -SP, DE ONDE PARTIAM OS TRENS PARA O PARANÁ, AVISANDO DA INAUGURAÇÃO DA NOVA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA NO DIA 01-12-1935 .- EM NOVA DANTZIG-PR...SITUADA NO KM 225

PRIMEIRO FORUM DE LONDRINA

MISAEL NABARRO
PRIMEIRO FORUM DE LONDRINA - DEC 30 -Rua Maranhão esqu. c/ Rua Mato Grosso

sábado, 21 de março de 2015

MAIORIA DOS IMIGRANTES VIVERAM NA SEMI-ESCRAVIDÃO

Imigração Italiana - A viagem de navio

Depois de decidirem imigrar para o Brasil, quase sempre após terem sido persuadidos pelos agentes e subagentes de imigração, a próxima etapa era a viagem migratória. O primeiro desafio era chegar até o porto de embarque. No caso do Norte, era o porto de Gênova e, no Sul, o porto de Nápoles. A ida até o porto, que às vezes era feita a pé, inclusive no inverno, envolvia aldeias inteiras. Antes de partir, vendiam os poucos bens que possuíam. Frequentemente chegavam ao porto vários dias antes do embarque, por má-fé dos agentes, mancomunados com taberneiros e estalajadeiros, que tratavam de abusar dos preços.
FOME NO NAVIO

Uma vez dentro do navio, os imigrantes tinham que enfrentar uma viagem naval terrível, com duração entre 21-30 dias, amontoados no navio como passageiros de terceira classe. Não eram raros os envenenamentos por comida estragada, mortes por epidemias e ondas de furtos. Em 1888, em dois navios que transportavam imigrantes para o Brasil, o Matteo Bruzzo e o Carlo Raggio, 52 pessoas morreram de fome e, em 1899, no Frisna, 24 morreram por asfixia.


Ao chegarem ao porto brasileiro, se encantavam com o verde intenso da natureza exuberante do país e estranhavam os homens e mulheres de pele escura que perambulavam pelo porto, os quais os italianos nunca tinham visto em seu país de origem. Encaminhados para as fazendas, muitos imigrantes tiveram que enfrentar uma vida de semi-escravidão nas plantações de café, bem diferente dos relatos de paraíso vendido pelos agentes que os persuadiram a abandonar a Itália. Em consequência, um número elevado de imigrantes retornou para a Itália ou re-emigrou para outros países. Entre 1882 e 1914, entraram no estado de São Paulo 1.553.000 imigrantes e saíram 695.000, ou seja, 45% do total. Entre aqueles que voltaram para a Itália, ficaram na lembrança histórias trágicas que ainda hoje permanecem na memória dos filhos e netos desses imigrantes retornados. Mas também ficou na lembrança memórias positivas do Brasil, das plantações de café, das frutas tropicais que nunca mais iriam provar e, de certo modo, um agradecimento à terra que os havia permitido viver por algum tempo. Já aqueles que permaneceram no Brasil e ali reconstruíram suas vidas, influenciaram na formação dessa nação em diversos aspectos e contribuíram para o desenvolvimento do país social e economicamente.

BRASIL PAGAVA AS PASSAGENS DO IIMIGRANTES NO NAVIO (IMIGRAÇÃO ITALIANA)

WHIKIPEDIA

A imigração italiana no Brasil foi intensa, tendo como ápice o período entre os anos de 1880 e 1930. A maior parte dela se concentrou no estado de São Paulo.7 Os italianos começaram a imigrar em número significativo para o Brasil a partir da década de 1870. Foram impulsionados pelas transformações socioeconômicas em curso no Norte da península itálica, que afetaram sobretudo a propriedade da terra. Um aspecto peculiar à imigração em massa italiana é que ela começou a ocorrer pouco após a unificação da Itália (1861), razão pela qual uma identidade nacional desses imigrantes se forjou, em grande medida, no Brasil.7
O século XIX foi marcado por uma intensa expulsão demográfica na Europa. O alto crescimento da população, ao lado do acelerado processo de industrialização, afetaram diretamente as oportunidades de emprego naquele continente. Estima-se que, entre 1870 e 1970, em torno de 28 milhões de italianos emigraram (aproximadamente a metade da população da Itália). Entre os destinos principais estavam diversos países da Europa, América do Norte e América do Sul.8
Não apenas a população da Itália, mas de toda a Europa de um modo geral estava afundada na miséria no século XIX. A transição entre um modelo de produção feudal para um sistema capitalista afetou diretamente as condições sociais no continente europeu.9 As terras ficaram concentradas nas mãos de poucos proprietários, havia altas taxas de impostos sobre a propriedade, fazendo o pequeno proprietário se endividar com empréstimos. Havia a concorrência desigual com as grandes propriedades rurais, que fazia o preço dos produtos do pequeno proprietário ficarem muito baixos, empurrando essa mão-de-obra para as indústrias nascentes, que não conseguiam absorver essa massa de trabalhadores, saturando as cidades com desempregados. A medida que a disputa pelos mercados consumidores se acirrou, a concentração de terras nas mãos de poucos se agravou. Assim, milhões de camponeses, que antes eram pequenos proprietários rurais, desceram à condição de trabalhadores braçais (bracciante) nas grandes propriedades rurais. Mesmo aqueles que continuaram na condição de pequenos proprietários não conseguiam mais tirar seu sustento da terra. Isto porque as terras eram normalmente adquiridas por herança, e o filho mais velho adquiria a propriedade após a morte do pai, enquanto os outros filhos eram excluídos. Mesmo quando as terras eram divididas entre os filhos, o fracionamento acarretava no recebimento de um pedaço de terra muito pequeno, tornando impossível dali extrair o sustento.9
No século XIX, a população europeia cresceu duas vezes e meia, agravando ainda mais os problemas sociais naquele continente. Ao retratar o Vêneto oitocentista, região italiana de onde veio 30% dos imigrantes italianos no Brasil, o historiador Emilio Franzina escreveu que "podia-se morrer de inanição e que a única alimentação da classe rural não passava de polenta, uma vez que a carne de vaca era um mito e o pão de farinha de trigo inacessível pelo seu alto preço". Em outras regiões da Itália e em outros países europeus a situação não era diferente: a fome e a miséria assolavam a Europa. O camponês europeu nutria grande amor pelo seu pedaço de terra e toda a sua existência girava em torno da manutenção da sua propriedade. O seu mundo não ia além da comunidade a qual pertencia e seu ideal econômico era a auto suficiência. O continente americano aparece, nesse contexto, como um destino sonhado por milhões de europeus, que imigravam com a promessa de se tornarem grandes proprietários agrícolas.9
Foi assim que milhões de camponeses europeus, que não conheciam nada além do seu vilarejo de origem, tornaram-se emigrantes. Primeiramente, buscaram trabalho nas cidades. Em seguida, nos países vizinhos, numa migração sazonal quando a demanda por mão-de-obra aumentava, como em época de colheitas. Depois, regressavam para casa. Quando essas alternativas já não surtiam mais efeito, buscaram a emigração transoceânica, sobretudo para os países das Américas. Estados Unidos, Canadá e Argentina eram países que tinham a capacidade de atrair grande número de imigrantes espontâneos. O Brasil, por sua vez, teve que apelar para uma migração subvencionada, na qual o próprio governo brasileiro pagava a passagem dos imigrantes.9 Do fim das Guerras Napoleônicas até a década de 1930, 60 milhões de europeus emigraram. Destes, 71% foram para a América do Norte, 21% para a América Latina (sobretudo Argentina e Brasil) e 7% para a Austrália. Nota-se que a nacionalidade que mais imigrou para a América Latina foi a italiana, superando os espanhóis e os portugueses. Dos 11 milhões de imigrantes que foram para a América Latina, 38% eram italianos, 28% eram espanhóis e 11% eram portugueses.10

quarta-feira, 18 de março de 2015

LONDRINA- PRIMEIRO MATADOURO DE LONDRINA-

Primeiro matadouro de Londrina.nas proximidades do antigo Colossinho (Instituto Filadélfia), no final da Rua Antonina, Foto de Jose Juliani em 08-03-1934

quinta-feira, 12 de março de 2015

FOTO CONSTRUÇÃO DA RODOVIÁRIA DE LONDRINA VISTA DE CIMA DO ALTO


GEORG CRAIG SMITH, LUIZ JULIANI, HARUO OHARA E AMIGOS DE LONDRINA ( PIONEIROS )


Na foto, tirada no Bosque em julho de 1981, está um grupo de pioneiros de Londrina – alguns deles lendários. Da esquerda para a direita: Haruo Ohara e Luiz Juliani (fotógrafos); o sanfoneiro Fioravante Pomin; George Craig Smith, da Companhia de Terras Norte do Paraná; o colecionador de moedas e selos Mario Kikuchi e o engenheiro Gunnar Fritioff Knutson, que trabalhou na construção da estrada de Ferro São Paulo-Paraná. No canto, a velha câmera fotográfica de Luiz Juliani. O registro faz parte da coletânea "Londrina Documenta: Coleção Fotográfica de George Craig Smith", organizada pela UEL e pelo Museu Histórico.